Vivia através das palavras que conhecia.
Gostava de pensar que eu-era-nelas,
E que elas eram seguras em-mim-assim.
Aí alguém se escondeu, Naíma morreu, o Cruzeiro perdeu, o Outono desvaneceu.
Não ficou tristeza, não restou frustração, não houve angústia.
Apenas uma vontade aguda de conhecer as palavras novas.
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