Um dia de morte todo dia.E o dia invisível é um regalo.Um dia de abissofobia.E o dia invisível do estalo.
De onde tiras tamanha euforia?Compete-me navegar triste páralo?Desperto em tua caligrafia,encontro descanso ao fim do ralo.
Prensa de Deus é enorme abadia.Crianças choram de encontro ao malo.Mas não me pergunte se miaou se rosna o canhestro cavalo.
Rir.
2 comments:
me convença da mentira ou de que poesia não sei fazer (a segunda opção é bem mais fácil).
agora um comentário sobre o atual texto: você é o melhor contador de histórias (ou seriam estórias?) de todos os tempos!
Nêga, eu tenho certeza de que com o passar do tempo, e com as reuniões de adoração a Tião, vc entenderá, cada vez mais, as propriedades mágicas do caminho indireto.
Um dia vc vai parar de gostar tanto de Kant, e passará a gostar um pouco mais do Morus.
Te amo, inteligente!
Post a Comment