Epiprofanos arquifonemas ventavam de novo
Na noite de Freiburg a noite de Freiburg é feita de tudo
Ninguém mais te espera do lado de fora
Lá vai Margarida se vai com o Diabo
Não fora com pressa me espera me-em-mim
Refasso o poema que ora te faço
E envio-o de noite na noite de Freiburg
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