Thursday, December 29, 2005

Erosão - parte I

A água cai
e fere a terra
nua
sem nenhuma cerimônia

Escorre, escorre
caminha pelas Ravinas
de
solos ainda virgens

Leva embora
tudo que encontra à
frente,
até empoçar.

Eis que de repente
a terra suja, imunda e inerte
explode...
Erosão, erosão!

Caem os muros
que eu construi pra me isolar,
ilhota
recém re-descoberta.

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obs: este poema tem uma segunda parte que eu preferi não publicar
obs": Talvez não faça nenhum sentido sem a segunda parte.

2 comments:

Anonymous said...

Fala pelezin!!!
Finalmente consegui fraga sua página, apesar da exclusão digital hehe!
Bom... nem tenho o que falar parcero... To sobrecarregado de tanta coisa nova que eu descobri d vc e dos meninos. O melhor de tudo é que eu tenho certeza que ainda tem muito por descobrir.
É isso. Eu vou ler tudo e ve se comento os textos antigos e nos dos meninos!
Abraço do seu amigo parcero Bruno Fabiano.
pS: Oc perdeu lavras novas, velho! tv mto bom, saldo positivo. T conto tudo depois.

Anonymous said...

entao publique a segunda parte. ora...

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